segunda-feira, 12 de setembro de 2011

E Lisboa saíu à rua!

Vogue´s Fashion Night Out 2011 - Lisbon





DJs at work










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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sexy 20

Ontem, foi uma hot night onde a Futilidade foi Rainha: não necessáriamente algo mau e por vezes até, uma grande fonte inspiracional!
Esperava-me uma festa recheada de gente gira, alta, magra, bronzeada ao máximo e bem cheirosa (outros, nem tanto!)...todas elas, ou quase todas, à espera de aparecer nas páginas da próxima revista cor-de-rosa com o último modelito em piton (ou pitão ou pyton, como lhe queiram chamar!) e sempre, mas sempre com um sorriso na cara que é igual em todas as fotos, que não muda nem um milímetro, seja qual for a foto tirada ou o ângulo escolhido! Como é possível??? Muita prática? Muitas poses em frente ao espelho do WC de casa??? Não sei! A verdade é que fico sempre espantada com o número vasto de poses que estas celebridades têm! Todas elas iguais, se bem repararem, com uma ou duas poses que são o seu "trademark"!

Falo, critíco mas também lá estava! E diga-se de passagem, igualmente bem cheirosa (assim me foi dito!), altinha (mas não tão bronzeada já que zelo pela saúde da minha pele pois é a única que tenho!) e um tanto ansiosa por uma breve troca de palavras e elogios a um dos meus atores preferidos (Morangos/Disney e derivados não incluídos, desculpas aos fãs!) e lá fui eu, em tons beringela e colorida como pedem os últimos dias de Verão mas também os primeiros dias do Outono, já anunciado!





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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Amor Existe


Esta casinha branca encontra-se num local comum, bem visível aos olhos de quem por ali passa.É pequena, branquinha, discreta...tão discreta que apenas reparei nela, por mero acaso.


E gostei. Gostei especialmente porque ainda existem palavras simples que nos surpreendem quando menos esperamos e que têm o impacto desejado, o de fazer pensar: Como definir o Amor? Será que existe mesmo ou será apenas uma invenção da Humanidade para justificar atos menos consensuais, grandes feitos ao longo da História, impulsividade extrema ou romancear os nossos percursos enquanto vivos?


Como definir algo que nunca se pode ver mas apenas sentir? Tantos séculos, tantas explicações cientificas, tantos livros, poesia, letras de música, filmes e mesmo assim, ainda nos questionamos se existe mesmo ou se será tudo apenas resultado de um hábito, convivência diária, costume?


A verdade é que todos nós "sentimos" Amor de forma diferente.
Todos nós temos formas diferentes de manifestá-lo e muitos optam por lindas e poéticas palavras, enquanto outros, adotam o formato de ações acreditando que estas perduram com o Tempo.


Os mais cépticos acreditam que o Amor não existe: que é apenas um conjunto de transformações e sinais químicos emitidos pelos nossos cérebros, associados apenas a algo carnal, aos nossos sentidos, à missão de dar continuídade à história Humana, à Luxúria, quase como que uma necessidade física, tal e qual um animal não racional!
Outros, porém, acreditam que existe apenas entre Pais e Filhos, Irmãos, familiares, amigos de longa data...
No entanto, ainda existem aqueles que acreditam na sua forma mais sublime: naquele Amor que ultrapassa todos os obstáculos, aquele que é capaz de derrubar qualquer adversidade e que, se fôr verdadeiro, sobrevive ao passar do Tempo pois adapta-se e aprecia todos aqueles detalhes que só alguém que verdadeiramente Ama, pode apreciar.


Será que ainda existem Poetas entre nós que tudo fariam pelo Amor da sua Vida, que atravessariam Oceanos à procura do objeto de afeto e desejo? Ou será tudo uma tremenda ilusão que disfarça a Luxúria e a Paixão???


No mundo atual, em que as pessoas são cada vez mais descartáveis, os sentimentos recicláveis como fast-food e onde estamos cada vez mais ciosos do nosso espaço e receosos da invasão do mesmo, exprimir tal sentimento é quase uma "Vergonha"!
Quem dele padece, é muitas vezes apelidado de sonhador, idealista, tontinho ou love-fool!
Mas será que existe algo mais nobre do que exprimir o que sentimos verdadeiramente? Saír por detrás da máscara que colocamos cada dia e correr o risco de ficarmos vulneráveis aos olhos dos mais cépticos ?
Não me parece! Aliás, já dizia a minha Avó: "Devemos ter vergonha sim, de fazer coisas mal feitas!"


Como tal, obrigada a quem se aventurou e teve a coragem de decorar esta casinha com uma das melhores frases possiveís.


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